ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE TREINADORES DE KARATÉ


(DR III Série, nº 297 de 27/12/00)

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Plano Estratégico de Desenvolvimento

2001-2003

 

1. Introdução

A Associação Nacional de Treinadores de Karaté (ANTK) começou a ser potenciada nas Acções de Formação de Treinadores de Karaté promovidas pela FNK-P desde 1994. Após um percurso atribulado, em 21 de Setembro de 2000, foi feita uma escritura pública em Lisboa. 

A 17 de Novembro de 2000, os sócios fundadores fizeram uma Assembleia Geral onde foram aprovadas duas propostas que incluíram alguns pontos importantes para o funcionamento da ANTK. De entre os pontos mais importantes, destacamos:

·        A instituição da jóia de 4000$00 a ser paga no acto da inscrição para ser Associado da ANTK e da cota anual de 1000$00;

·        A marcação para 8 de Dezembro da Assembleia Geral Eleitoral.

Em 8 de Dezembro, em Assembleia Geral, foram eleitos os órgãos da ANTK por maioria de 148 votos a favor e 4 votos em branco:

ASSEMBLEIA GERAL

Presidente: Joaquim Costa (Lisboa)

Vice-Presidente: José Patrão (Lisboa)

Secretário: Carlos Maurício Costa (Lisboa)

DIRECÇÃO

Presidente: Abel Figueiredo (Viseu)

Vice-Presidente: Joaquim Gonçalves (Braga)

Tesoureiro: Paulo Almeida (Santarém)

CONSELHO FISCAL

Presidente: Raúl Cerveira (Lisboa)

Vice-Presidente: Carlos Silva (Lisboa)

Vogal: António Ramalho (Coimbra)

No dia 14 de Janeiro de 2001, os titulares dos órgãos eleitos tomaram posse.

Poderemos afirmar que, com a eleição dos titulares dos corpos sociais da ANTK em 8 de Dezembro de 2000, encerrou-se um primeiro ciclo da vida do associativismo entre os Treinadores de Karaté, iniciado em 1994: o ciclo da nascitura da ANTK.

Agora, iniciamos um outro ciclo que poderemos denominar como o ciclo da responsabilização democrática.

A linha de actuação dos seus órgãos neste primeiro mandato pautar-se-á, muito naturalmente, pela implementação das regras estatutárias que emergiram da criação da ANTK com  todos os Treinadores que a ela se associam, instituindo o arranque dos mecanismos básicos da sua missão essencial.

Por outro lado, deverão ser estabelecidas as linhas estratégicas de base ao alcance dos objectivos estatutários que, perante o actual contexto em que a ANTK se insere, e em consonância com esta nova etapa da sua vida, serão, consequentemente, traçados.

O documento que agora se apresenta, pretende responder àquele duplo desafio. Nele se registam, com pretendida clareza, não só os objectivos para o horizonte temporal em causa, mas, também, ainda que sucintamente, o processo adoptado para a sua definição ou, por outras palavras, a sua justificação.

Contudo, e sem prejuízo do esquema apresentado, registem-se desde já, pela importância central de que se revestem, os dois grandes desígnios que os actuais titulares dos órgãos como principal fonte norteadora da sua actuação. Concretamente:

·        A implementação da visibilidade e reconhecimento externo da ANTK;

·        A motivação dos seus actuais e potenciais associados, no contexto interno.

 


2. MISSÃO da ANTK - definição do Domínio de Actividade

Por forma a facilitar as posteriores fases de diagnóstico e formulação de estratégias, optou-se por definir o domínio de actividade da ANTK, estabelecendo, para o efeito, a sua Missão.

Assim, de acordo com o objecto estatutariamente definido e com a interpretação contextual que a actual direcção faz, a ANTK tem por Missão:

 

 

valorização técnica e defesa dos treinadores de karaté  seus associados.

 

 

Por valorização técnica entendemos, neste início de século, a exploração de informação e a aquisição de conhecimentos em diferentes domínios de competência:

·      Tecnológico que respeita a matéria de ensino e de treino (o Karaté-do) por um lado, e as competências de gestão das condicionantes das tarefas (exercícios) em cada sujeito de prática (praticante ou competidor): bioenergéticas (factor de treino físico), biomecânicas (factor de treino técnico), bioinformacionais (factor de treino táctico), psicológicas (factor de treino psicológico), sócio‑culturais (outros factores de treino);

·      Pedagógico que respeita as formas mais eficazes de gerir o processo ensino‑aprendizagem inerente ao treino de Karaté;

·      Organizacional, porque cada vez mais se alargam os contextos de intervenção do treinador, e porque o trabalho de equipa começa a prevalecer em relação ao trabalho individual;

·      Ético e deontológico porque corremos constantemente o risco de colocar os indivíduos ao serviço dos interesses institucionais, aceitando linear e gratuitamente uma visão produtivista do desporto.

 

 

Nesse sentido, entender-se-á melhor o definido estatutariamente como acções que contribuam para prosseguir os seus fins:

a)    Promover e divulgar a prática correctamente orientada do Karaté, o seu ensino e o seu treino;

b)   Estudar e divulgar a função social do Treinador de Karaté;

c)    Representar os seus associados nas instâncias em que os mesmos tenham interesse e mostrem vontade de o fazer;

d)   Promover os processos de formação pertinentes para a função de treinador de Karaté;

e)    Defender e promover a carreira de treinador de Karaté e fundar as sua bases sociológicas, jurídicas, deontológicas, disciplinares e técnicas;

f)     Estabelecer e desenvolver relações com as entidades nacionais, estrangeiras e internacionais, públicas ou privadas de interesse a prossecução dos seus fins;

g)    Contribuir para a solidariedade e o entendimento entre os seus associados;

h)    Filiar-se em associações, federações, uniões ou confederações, de índole pública ou privada e de âmbito regional, nacional ou internacional;

i)      Estruturar serviços de apoio técnico, documental, administrativo, jurídico e de assistência mútua aos seus associados;

j)     Editar publicações esporádicas ou regulares, promover congressos, seminários e encontros que sejam do interesse dos Associados.

 


3. Breve Diagnóstico Estratégico

Apresenta-se, seguidamente, um breve levantamento das principais condicionantes do contexto envolvente e da situação interna da própria associação, tendo  em vista, através da análise cruzada destes dois tipos de factores, o estabelecimento dos objectivos a atingir e das acções a levar a efeito.

 

3.1 - Condicionantes do contexto externo

No quadro que se segue apontam-se os factores considerados de maior relevo para no contexto externo da organização.

 

Principais Condicionantes do Contexto Externo

 

 Oportunidades

Ameaças

·       Necessidades de associativismo transversal (fora do estilo) entre os Treinadores de Karaté;

·       Responsabilização jurídico-desportiva do associativismo entre Treinadores na sua representação em Assembleia Geral da FNK-P;

·       Responsabilização jurídico-desportiva da função de Treinador na generalidade  (Estruturas Tutelares do Desporto) e actualidade nas transformações;

·       Reconhecimento tutelar do Associativismo entre os Treinadores na Generalidade: Confederação Portuguesa das Associações de Treinadores;

·       Carreira de Treinador de Karaté robustamente estabelecida a nível federativo (FNK-P) com experiência ao nível da formação nos dois primeiros graus;

·       Reconhecimento crescente por parte das Associações e Federação da importância da formação dos seus Treinadores;

·       Necessidades de formação dos Treinadores de Karaté;

·       Reconhecimento positivo do trabalho dos Treinadores de Karaté na sua própria Formação por parte das estruturas tutelares do Desporto.

·       Imagem interna e externa da instabilidade na organização associativa da modalidade a nível nacional;

·       Imagem interna e externa de instabilidade no associativismo entre Treinadores de Karaté e outros agentes desportivos da modalidade;

·       Associativismo transversal ainda não suficientemente alargado a todos os Treinadores da FNK-P;

·       Urgência na resposta às solicitações perante a actualidade das transformações jurídico-desportivas.

 

Factores Críticos de Sucesso

Como elementos de base para o estabelecimento dos aspectos chave para um bom desempenho (ou, segundo a terminologia adoptada, os Factores Críticos de Sucesso) do domínio de actividade da ANTK, contou-se com as seguintes fontes principais:

• Experiência no contexto da Formação de Treinadores na FNK-P;

• Reflexão interna conjunta (ao nível dos novos titulares dos órgãos da ANTK);

• Experiência pessoal dos elementos da direcção em relação ao mundo do Ensino e Treino de Karaté;

• Experiência pessoal dos titulares dos órgãos em relação à prestação de serviços na área da consultoria, projectos e formação na rentabilização do Ensino e Treino de Karaté;

• Opinião de outros associados.

 

Foram, então, considerados como factores críticos, neste domínio de actividade, os seguintes aspectos:

 

Factores Críticos de Sucesso

·       Bom relacionamento com a FNK-P e CPAT;

·       Visibilidade interna (Treinadores / FNK-P) e externa (Confederação e Tutela);

·       Oportunidade na resposta ao cliente (associado e potencial);

·       Flexibilidade (visando as respostas pertinentes);

·       Qualidade.

 

 

 

3.2 - Condicionantes do contexto interno

Apresenta-se no quadro seguinte uma síntese da análise interna da organização.

 

 Principais Condicionantes do Contexto Interno

 

Pontos Fortes

Pontos Fracos

·       Representatividade (votos) importante na Assembleia Geral da FNK-P e da CPAT;

·       Expectativa positiva perante a forma democrática e aberta com que se arrancou com a ANTK em 2000;

·       Credibilidade perante Treinadores de Karaté, FNK-P, (coerência de objectivos no contexto da formação de Treinadores) e CPAT;

·       Potencial humano (associados e potenciais) com competências técnicas e científicas num leque muito vasto de valências.

·       Falta de tradição de estabilidade no associativismo entre Treinadores de Karaté;

·       Falta de divulgação das potencialidades da ANTK junto dos potenciais associados: todos os Treinadores da FNK-P;

·       Baixos recursos financeiros;

·       Falta de sede;

·       Dificuldade de comunicação directa com os potenciais associados;

·       Fracas capacidades ao nível administrativo e organizacional;

·       Órgão executivo com funcionamento em part-time.

 

Competências Centrais

Perante os resultados do diagnóstico interno, apresentam-se seguidamente as competências centrais que a Direcção reconhece:

 

Competências Centrais

·       Grande potencial humano, técnica e cientificamente com competências num leque muito vasto de valências;

·       Representatividade na Assembleia Geral da FNK-P e CPAT.

 

3.3 - Adequação e Intenção Estratégicas

FCS Þ

CC

 ß

Relacionamento

FNK-P / CPAT

Visibilidade
INT. / Ext.

Rapidez de resposta

Flexibilidade

Qualidade do Serviço

Representat.FNK-P / CPAT

 

5

 

5

 

3

 

----------

 

2

R.H.  em muitas valências

 

3

 

5

 

5

 

5

 

5

Nota: Escala de 1 (fraca contribuição da CC para o FCS) a 5 (excelente contribuição da CC para o FCS)

 

Mediante o quadro de adequação das Competências Centrais aos Factores Críticos de Sucesso, acima representado, pode-se concluir da existência de um grande ajustamento entre as duas Competências Centrais seleccionadas e os Factores Críticos de Sucesso identificados.

As nossas Forças identificadas no contexto interno, permitirão diminuir as ameaças externas, aumentando a imagem de estabilidade no associativismo entre os Treinadores e contribuindo assim para aumentar a imagem de estabilidade democrática na modalidade. A diminuição das ameaças poderá robustecer ainda mais as nossas forças e mesmo um factor crítico de sucesso como o de aumentar os recursos humanos de qualidade com a adesão de mais sócios à ANTK.

As imensas oportunidades oferecidas no contexto externo, permitirão um empenhamento ofensivo com base nos nossos pontos fortes, mas sem perder de vista a necessidade de resolver as fraquezas identificadas para que se tornem forças. Vamos aproveitar a credibilidade e a qualidade dos serviços que prestaremos aos Treinadores para aumentar o número de associados e assim, aumentar os recursos financeiros e implementar uma estabilidade suficiente ao percurso da ANTK neste ciclo de responsabilização democrática.

Pode-se esboçar desde já um cenário intencional a desenvolver no futuro:

 

FCS Þ

CC

 ß

Relacionamento

FNK-P / CPAT

Visibilidade
INT. / Ext.

Rapidez de resposta

Flexibilidade

Qualidade do Serviço

Sede e Rec. Administrat.

 

Motiv. Trein.

 

R.Financ.($)

 

 

3

 

 

 

-----------

 

4

 

5

 

------------

 

5

 

5

 

4

 

3

 

4

 

------------

 

5

 

5

 

4

Nota: Escala de 1 (fraca contribuição da CC para o FCS) a 5 (excelente contribuição da CC para o FCS)

 


4. Objectivos estratégicos

 

Mediante o diagnóstico anteriormente apresentado e atendendo em particular às competências que deverão ser reforçadas e/ou desenvolvidas, definem-se os seguintes objectivos estratégicos para o próximo triénio, período correspondente ao mandato destes Órgãos.

 

 

Objectivos Estratégicos da antk (2001-2003):

 

o  Potenciar a relação ANTK – Treinadores de karaté;

o  potenciar a relação antk – fnk-p;

o  potenciar a relação antk – cpat;

o  potenciar a relação antk – tutela (cefd, ind);

 

Para uma melhor percepção atenda-se à figura seguinte:

 

 

NÍVEIS DE PLANEAMENTO

OBJECTIVOS DE PLANEAMENTO

ORGANIZAÇÃO DO PLANEAMENTO

1. Plano

2. Programa

3. Projecto

Gerais

Específicos

Operacionais

Metas

Relações

Tarefas

 


5. Plano de Metas

Em primeira instância é de realçar que, logo desde o início, os titulares da Direcção propuseram aos titulares dos outros órgãos que este primeiro mandato tivesse a participação activa de todos nós, quer da Direcção, quer da Assembleia Geral, quer do Conselho Fiscal. Tal intenção foi aceite por todos e, nessa medida, todos participam no arranque da política de liderança do Planeamento das Acções da ANTK.

Tendo em conta o primeiro objectivo estratégico definido, e pressupondo que o órgão executivo não é, por agora, profissionalizado, desenvolvendo a sua actividade em tempo parcial, pretendem-se centralmente criar as condições para se proceder à constituição de Grupos Autónomos de Estudo, com planos de acção próprios, orientados para tarefas específicas e em estreita ligação com a Direcção, apoiando e complementando a sua intervenção. Os Estatutos assim o prevêem no artigo 22 (Comissões Especiais).

Dos outros objectivos estratégicos, é de evidenciar que a lógica institucional se coloca numa relação institucional meso com a FNK-P e com a CPAT, em cujas assembleias gerais participaremos representando os interesses dos associados, e de quem se obterá energia complementar para a consecução das metas. A relação institucional macro com a tutela funda a credibilização e o suporte financeiro acrescido da função sóciodesportiva da ANTK.

Assim,  assumindo como realizável, a curto prazo, a formação daqueles Grupos de Trabalho e, por outro lado, visando-se especificamente os objectivos estratégicos anteriormente definidos, apresenta-se de seguida o conjunto de metas que se pretendem perseguir na definição dos programas e projectos.

 

Objectivo Geral:

 

Metas:

Potenciar a relação

ANTK – Treinadores de karaté

 

DESENVOLVIMENTO DE UMA RELAÇÃO ADMINISTRATIVA COM OS TREINADORES

§       Estabelecimento de um contacto centralizado.

§       Semi-profissionalização de um funcionário (part time).

§       Criação de uma base de dados e de capacidade de contacto directo com todos os Associados.

 

DESENVOLVIMENTO DE CONDIÇÕES DE FORMAÇÃO INFORMAL DOS TREINADORES DE KARATÉ:

§       Criação de um espaço autónomo de informação na Internet.

§       Criação de uma revista oficial semestral com a denominação: Karaté.

 

DESENVOLVIMENTO DE CONDIÇÕES DE FORMAÇÃO FORMAL DOS TREINADORES DE KARATÉ

§       Formação de Grupos Autónomos de Estudo para as áreas de:

-          Karaté BUDO / Educativo;

-          Karaté Infantil;

-          Karaté de Rendimento Competitivo;

-          Karaté Fitness / Condição Física.

 

DEFENDER A CARREIRA DE TREINADOR E FUNDAR AS BASES ORGANIZACIONAIS, ÉTICAS E DEONTOLÓGICAS

§       Defender a Carreira de Treinador (junto da FNK-P e CPAT) e a criação das condições para a respectiva entrada e progressão de todos os associados.

§       Promover o código ético e deontológico da função de Treinador de Karaté.

 

potenciar a relação

antk – fnk-p

REPRESENTAR OS TREINADORES ASSOCIADOS NA ASSEMBLEIA GERAL DA FNK-P

§       Pedir ao Presidente da AG da FNK-P a representatividade prevista na Lei e participar nas Assembleias Gerais;

§       Defender nas Assembleias Gerais da FNK-P políticas de formação e de enquadramento da actividade de Treinador de Karaté, e tomar posições sobre todos os assuntos relacionados directa ou indirectamente com os interesses dos Treinadores de Karaté;

§       Apresentar à Assembleia Geral da FNK-P uma proposta de regulamento da distribuição dos votos das associações representativas de agentes desportivos.

 

COLABORAÇÃO NA FORMAÇÃO DE TREINADORES DA FNK-P

§       Disponibilizar à FNK-P todos os recursos para a formação de treinadores de Karaté;

§       Estabelecimento de parcerias com vista à resolução de problemas na Formação de Treinadores de Karaté com destaque para a Formação Contínua (creditação), nomeadamente através da participação na programação e execução dessa formação;

§       Criação de um Programa de Formação Contínua de Treinadores coerente com o Projecto de Formação da FNK-P, de forma a esta reconhecer e creditar todas as acções de formação da ANTK.

 

potenciar a relação

antk – cpat.

REPRESENTAR OS TREINADORES ASSOCIADOS NA CPAT

§       Pedir ao Presidente da CPAT a representatividade e participar em todas as Reuniões de trabalho;

§       Estabelecimento de parcerias com vista à resolução de problemas na Formação de Treinadores e no enquadramento da sua carreira.

 

potenciar a relação

antk – tutela (cefd, ind).

REPRESENTAR OS TREINADORES ASSOCIADOS NA TUTELA (CEFD, IND)

§       Comunicar aos Representantes dos Órgãos da Tutela a existência da ANTK.

§       Pedir aos Representantes dos Órgãos da Tutela para participar em todas as Reuniões de trabalho relativas à formação de Treinadores de Karaté.

§       Apresentar Plano de Actividades e respectivo Orçamento, pedindo apoio efectivo para o seu cumprimento.

 

 

 Proposta da Direcção, Assembleia Geral e Conselho Fiscal da ANTK
Fevereiro de 2001

 


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